September 19, 2014

O meu limite


As tuas palavras já não me dizem nada. Basta dos teus insultos, das tuas indiretas e de tudo o resto. 
A minha paciência, e auto-estima, chegaram ao limite. Tu não me conheces, não és meu amigo e muito menos meu pai, e mesmo que fosses, thanks god you're not, nenhum pai devia falar assim para um filho.
Tu disses-te em frente de toda a família que eu não servia para nada. A sério, eu fiz-te assim tanto mal? Tu é que o fizes-te. 
Foram anos e anos a ouvir que a minha família paterna era a culpada e que quando a minha mãe estava doente blah blah blah, que o meu pai não tomava conta de mim. Tens noção da quantidade de vezes que eu os ofendi por causa desta estúpida "guerra"?
Eles, ao contrário de ti, nunca me fizeram METADE daquilo que tu me fizes-te. Da quantidade de vezes que eu queria estar convosco e os esquecia? Foram tantas, mas tantas as vezes que eu preferi estar convosco e ainda tinha o bónus de passar todo o dia a ouvir o quão maus eles eram e que vós é que ajudas-te a minha mãe. Sabes qual era o resultado desses dias? Revolta, palavras inconscientes e não sentidos que não provocaram nada para além de mágoa.

Daqui em diante as coisas vão ser à minha maneira e se já me vias poucas vezes, acredita que vai passar a ser nenhuma.

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